Ópera Nacional de Paris
- Isa Favilla
- 11 de fev. de 2019
- 1 min de leitura
Paris, França
Criada em 1661 pelo rei Luis XVI. Foi a primeira companhia de ópera de Paris.
Começou como Academia Real de Dança, com o propósito de formar bailarinos, e formalizar a arte coreográfica.
A fundação da Academia Real de Dança, também foi um marco histórico para o ballet, já que até então a dança era considerada apenas como um entretenimento da côrte. Depois da sua criação, ela toma o espaço de palcos públicos, em conjunto com as óperas que eram feitas na época.
Com o passar do tempo o Ballet foi ganhando espaço, até que a Era dos Balés Românticos teve seu próprio repertório.
Obras famosas e de renome fizeram Paris se tornar o centro do mundo da ópera, e todos os grandes compositores almejavam fazer seu trabalho ali.
Em 1832, La Sylphide, criado para a Ópera por Phillipe Taglioni, foi o primeiro balé a ser dançado em tutus brancos.
A Ópera Nacional de Paris é composta pelo Palais Garner, que abriga um prestigioso auditório, biblioteca, estúdios de ensaio, oficinas e áreas públicas, acomoda 2054 espectadores, com quase 480.000 visitantes por ano, é um dos monumentos mais visitados de Paris, e virou monumento histórico desde 1923; e a Opera da Bastilha, possuindo um auditório principal de 2745, um anfiteatro com 500 lugares, um estúdio de 230, ateliês e estúdios.
E em 1994, o Palaia Garnier e a Opera da Bastilha se fundem para formar a Ópera Nacional de Paris que conhecemos hoje.
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